Vestígios



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Será que existem Raças humanas?

Todos os dados científicos mostram que temos um ancestral comum na África e que desde sempre o constante movimento e a consequente troca de bens, informação cultural e genética impedem que se gerem grupos humanos isolados.
A cor da pele é das características mais fáceis de reconhecer nas pessoas e, provavelmente por essa razão, foi erroneamente utilizada para tentar organizar os humanos por grupos ou raças. No entanto, não é por uma característica ser fácil  de visualizar, como é o caso da cor da pela, que isso a torna representativa de todo o patrimônio genético dessa pessoa. São tantas as nossas características genéticas e tão variadas que é impossível agrupar-se em raças.
O conceito de raças humanas ainda faz menos sentido desde que, há algumas décadas, o dados mostram que no continente africano esta representada quase toda a informação genética dos humanos no nosso planeta. Dado este fato, faz pouco sentido dizer que os negros são um grupo geneticamente diferente de outro. Assim, se hoje houvesse uma doença que devastasse todos os continentes, a sobrevivência dos africanos garantiria a preservação de quase todo o patrimônio gentico da nossa espécie. Todos os outros continentes têm uma menor representação daquilo que nós, seres humanos, somos geneticamente. Assim, antropólogos e geneticistas juntam-se hoje em dia para dizer que o coneito de raças humanas não faz sentido. 

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Berço das civilizações

A palavra que melhor descreve o período da revolução agropastoril é: mudanças tanto no meio de produção (no cultivo de alimentos), como no modelo de vida, sendo que o homem deixa de ser nômade para tornar-se sedentário , formando assim, as primeiras aldeias agrícolas e pastoris, que posteriormente seriam chamados de primeiras civilizações com agrupamentos destas aldeias.
Entre as primeiras civilizações, destacavam-se as que se desenvolveram na crescente e fértil mesopotâmia. E foi neste período que surgiu a chamada Revolução Neolítica,  foi por meio desta que foi possível conseguir o controle da produção de alimentos e a criação de animais; Nesta época também surgiu a divisão do trabalho: homens cuidavam principalmente da caça, e mulheres de cultivo de alimentos, confecção de tecidos, cerâmica, entre outros. A economia girava em torno da cevada, que era o padrão de valor daquela época, posteriormente passou-se a utilizar moedas de cobre e, depois, de prata. Mas o desenvolvimento agropastoril não surgiu de maneira casual, os polos mesopotâmicos tiveram que tomar frente as condições naturais desta região construindo dique para acumular água importante nas estiagens, e também barragens para conter a água durante as enchentes dos Rios Tigres e Eufrates, e também irrigação para levar agua destes rios ate os lugares mais secos.
Concluímos então que a Revolução Neolítica foi o primeiro passa para a realidade que temos hoje.

Diques de Água

Os diques de água eram muito importantes para a população mesopotâmica.
Eles foram criados por uma questão de necessidade. Pois como o clima mesopotâmico era árido (seco) as pessoas precisavam de água para irrigar suas lavouras então os diques funcionavam como um reservatório de água que era usada na agricultura , a água desses diques também era muito utilizada para o consumo humano. Os diques ainda possuíam uma 3ª utilidade, que era a barragem contra inundações dos rios.
A maioria dos diques ficavam nos Rios Tigre e Eufrates, porque nas margens desses rios viviam muitas pessoas que trabalhavam na agricultura, e precisam dessas águas para sobreviverem.

Alunos: Monica Horst, Monique Horst, Fernanda Horst da Silva, Mirian Leticia Kreuch, Luisa de Farias, Bruna Caroline de Souza, Carlos Roberto Lucas Dias, Daniel de Souza, Natália da Silva, Carolaine França e Camila França. 

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